“Hoje não sinto preconceito, mas já senti. Já tive um empresário que não queria que eu dissesse que era do Pará. Em uma entrevista a uma rádio ele queria que falássemos que eu era de São Paulo. Ninguém queria gravar o nosso CD, fazíamos 500, mil e vendíamos, assim foi crescendo”, relembrou.
Joelma ainda contou que os figurinos extravagantes, no início da carreira, ajudavam a chamar atenção do público. "A gente abria shows de bandas por sermos do Norte, mas no início fazíamos de tudo para chamar a atenção e o figurino ajudou muito. Hoje temos o privilégio de fazer shows por todo o país" disse.
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