A banda brasileira Calypso é um dos destaques desta edição do Festival Internacional de Música do Sumbe (Festisumbe), a ter lugar na avenida marginal daquela cidade, sexta-feira e sábado, devido à popularidade que o grupo tem no seio dos fãs angolanos.
O espectáculo, que tem o suporte musical das bandas Voga e Impactos 4, vai contar com a participação dos músicos Ary, Pérola, Própria Lixa, Noite e Dia, Yola Semedo, Yola Araújo, Puto Português, Heavy C e Yannick (Afromen).
A directora administrativa da produtora do espectáculo, a Sector 7, Mónica Rey, disse ao Jornal de Angola que o elenco estrangeiro é constituído pela cantora moçambicana Nayma, os portugueses Dino Soul Motion e Virgul e o DJ norte-americano Uei Walgee.
Adiantou ainda que para o sucesso do festival, o Sector 7 introduziu muitas inovações, entre as quais se destacam a colocação de telas gigantes ao longo da marginal, o aumento do tamanho do palco, que passa de 15 por10 para 19 por 20 metros, com uma cobertura total e camarim para os músicos convidados.
Outra inovação é a criação de uma área VIP, com tendas onde vão ser vendidas várias revistas nacionais, além de um balcão da transportadora angolana TAAG e um torneio de futebol de praia.
“O som e a iluminação são dois aspectos em relação aos quais tivemos especial atenção, para corresponder às expectativas do público”, frisou Mónica Rey, além de garantir estarem criadas todas as condições técnicas e logísticas para acomodação dos artistas e do público.
O espectáculo, que tem o suporte musical das bandas Voga e Impactos 4, vai contar com a participação dos músicos Ary, Pérola, Própria Lixa, Noite e Dia, Yola Semedo, Yola Araújo, Puto Português, Heavy C e Yannick (Afromen).
A directora administrativa da produtora do espectáculo, a Sector 7, Mónica Rey, disse ao Jornal de Angola que o elenco estrangeiro é constituído pela cantora moçambicana Nayma, os portugueses Dino Soul Motion e Virgul e o DJ norte-americano Uei Walgee.
Adiantou ainda que para o sucesso do festival, o Sector 7 introduziu muitas inovações, entre as quais se destacam a colocação de telas gigantes ao longo da marginal, o aumento do tamanho do palco, que passa de 15 por10 para 19 por 20 metros, com uma cobertura total e camarim para os músicos convidados.
Outra inovação é a criação de uma área VIP, com tendas onde vão ser vendidas várias revistas nacionais, além de um balcão da transportadora angolana TAAG e um torneio de futebol de praia.
“O som e a iluminação são dois aspectos em relação aos quais tivemos especial atenção, para corresponder às expectativas do público”, frisou Mónica Rey, além de garantir estarem criadas todas as condições técnicas e logísticas para acomodação dos artistas e do público.
A banda Calypso, constituída por mais de 50 elementos, vai aproveitar o espectáculo para gravar um DVD, no qual vai ser dado ênfase a imagens da cidade do Sumbe, que vão ser tiradas do ar, e de Luanda, para retratar a história e o potencial cultural de Angola.
O agrupamento, adiantou Mónica Rey, trouxe para o país um equipamento de três toneladas para os seus cenários e a gravação do DVD, a ser feito com o apoio do Sector 7, Rádio Vial e Vriluz.
Mónica Rey apelou ainda, efusivamente, aos automobilistas que se deslocarem ao Sumbe para observarem e cumprirem escrupulosamente com a prevenção rodoviária que a Polícia Nacional vai estabelecer em todas as vias para se evitar a perda de vidas humanas.
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